Na direção do amor

Autor: Park Shi-Hyuna
Original: Run on
Drama coreano
1° episódio: 16.12.20 (Coreia do Sul)
16° episódio: 04.02.21
Disponível na Netflix


Olá! Tudo Na direção do amor? Rs.  Por aqui apenas na tela. "Sniff" :)

Muito sentimento reprimido é alcançado e liberto. A falta que as personagens abastadas financeiramente as molda até que aos poucos consigam interagir melhor. Por vezes privilégios os quais pensamos que proporcionaria emancipação aprisionam os que os possuem. 😢

Um atleta (que se aposenta)  e uma tradutora formam o casal principal mas o segundo casal também conquista (CEO e artista ainda estudante).  As famílias do atleta e da CEO se conhecem há tempos. Ki Seon Gyeom tinha contrato com a empresa da Seo Dan Ah, usava as roupas da linha dela. 

Oh Mi Joo esbarra com ele antes de ser designada como sua intérprete. Trabalha com legendagem de filmes, algo que ama, e é fã da mãe do Ki Seon, Yook Ji-Woo, atriz famosa. Obviamente ela desconhecia quem ele era. 

O pai dele é um político ganancioso e não quero escrever o nome aqui. 😅 Ele usa as pessoas da família, esposa filho e filha, que é jogadora de golf profissional medalhista. Todos são peças do tabuleiro dele para que jogue como bem quiser, consoante suas aspirações. Podre, não? Por isso não escrevi o nome. 
Vamos ao outro casal. 
Lee Yeong-hwa mora no mesmo bairro que a Mi Joo, está próximo a finalizar a faculdade de artes, desenha e pinta com facilidade e de coração. A Seo Dan Ah vê quadro pintado por ele na cafeteria onde compra seu café americano e fica fascinada. Ao esbarrar em uma ainda fresca, borra a assinatura do artista e a leva consigo. Ah, ela não se contém até descobrir quem é o artista! 

Opostos. 

Ele mostra abertamente os seus sentimentos. O muro dela faz com que todos pensem que ela tem sentimento algum... 

Nem todos entendemos dilemas que não vivemos. Seja pelas diferenças culturais ou sociais. Por mais que sonhemos de ter dinheiro para que não nos preocupemos com coisa alguma (ou não?! Rs), quando se vem de famílias abastadas, de nome...

Amei assistir os dezesseis episódios!

A fofura do artista, sua inocência; o jeito de levar "ao pé da letra" do atleta (que, nesse sentido, lembrou-me do Sheldon)... 

Há drama, mas muita fofura!!
Indica algum? Já assisti outro... 🤐


Um abraço,
Carolina.

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